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Cal, era isso que eu tinha ouvido.
A garota tinha dito Cal.
Lembro-me muito bem.
A garota ria, paquerava a garçonete e falava Cal.
O que será que isso queria dizer? O quê?
Poderia ser um galanteio.
Poderia ser um deboche.
Poderia ser um cumprimento, um devaneio.
Qualquer coisa.
Meus pés ficaram como se eu estivesse levitando, mas eu estava no chão.
Meu corpo não tem nada de estranho.
A casa cheia das gentes que amo e a chuva fina caindo lá fora me davam a impressão de que não chovia há dias, mas eu sei lá há quantos dias eu achava qualquer coisa. Depois talvez eu perdesse(...) depois talvez(...)
A noite sempre chega mais cedo aqui. Mesmo quando está tudo muito claro, cheio de luminosidade. Estou exatamente onde deveria estar:
suspensa numa vida dentro de um tempo em órbita.
Na maioria das vezes é assim que passam os meus dias
ResponderExcluirEm devaneio...
E tu quer saber de uma coisa?
Para certas coisas dessa realidade é preferível ficar mesmo fora de órbita
Tem certa tipo de lucidez que a lógica larga a emoção que transforma nossa alma em gelo.
Lindo aqui tudo, li fascinada o resumo do teu perfil que encanto de pessoa você é Nairinha
(se permite-me).
Mas diga-me uma coisa:
- Você conseguiu descobrir a história do cal depois?
Fiquei curiosa.
Um abraço meu que segue você agora
Cal, que vem de calcario, de repente não tem nada a ver com o que eu tinha ouvido. No minimo, a garota dizia call. No meio de tanto devaneio soh posso presumir isso. No mais, estarei aguardando novos pontos de vista - quem sabe vc naum teria uma segunda opiniao mais de acordo com o cenario(...) E vc pode me chamar de Nairinha sim, Roni.
ResponderExcluirAmplexos mil.