Echo, echo, echo(...)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Nada é mais seguro, tudo é de se esperar.

-Arquíloco.


Na foto: Narayana, se fosse uma capa de cd.

Bom, senhores, agora venho eu hoje tentar tecer linhas sobre a magnitude do amor. Tudo é admirável na totalidade do que representa o amor. Eu gostaria realmente de lhes contar sobre o que é o amor para mim, gostaria mesmo, seria algo muito surpreendente, lógico que os exemplos teriam seus altos e baixos, mas seria muito longo falar sobre o que é o amor para mim (ou não?), creio que não seria muito difícil de entender, e seria surpreendente, com certeza, muito surpreendente, porque não é sempre que os senhores vão encontrar uma mulher como eu ainda viva e na flor da idade, ah, não vão, e por isso é que eu acho que seria interessante falar à respeito do amor sob minha ótica. Bem, mas acho que só vou começar mesmo num post futuro, pois o meu medo é não saber escolher de que forma irei contar sobre isso de uma maneira que fique atraente e agradável de ser lido. Ou é isso ou eu renunciarei à sublimação que eu tanto aprecio. Para dizer a verdade não tenho a menor ideia de como vou fazer isso, só sei que mais cedo ou mais tarde, essa vontade de escrever sobre o amor vai ultrapassar esse receio de não conseguir se fazer entender (ou não?). Provavelmente será um conto, um mini conto, ou poderá ficar melhor num texto objetivo e pragmático. “Lord Byron, Charles Baudelaire, D'annuzio, onde estão vocês?” Vou começar a escrever sobre o amor qualquer dia desses. Escrevo sobre a maioria das coisas com muito conforto e agilidade. Não sei por que com o amor não pode ser assim. “Tiziano, Giorgione, Veronesse, “mein herrlicher Klint” e até você que lê isto , vocês já deram a alguém carne para incendiar o sexo?” É isso, senhores, o post de hoje serve apenas para ratificar a promessa que fiz dia desses. Vou lá. Quem sabe eu não consigo já ir produzindo coisa que preste antes de amanhã, uh?

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