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Um ano atrás, tava eu, muito bem obrigada, sentada no balcão do Gringo's Bar e conversando com uma amiga de outros sex on the beach, aí entrou uma mina (gata não: a mulesta). O bar inteiro parou para olhar. Eu pensei: “Uau”!, e minha amiga olhou com cara de inveja, sabe aquela cara de quem quer rasgar a cara da outra com gilete?, pois é – também pudera: a gostosa, digo, a mina, parecia com uma ninfa dos mares em gênero, número e grau, tava usando uma calça de funkeira “torando” , que parecia mais o rabo de uma sereia, e um top dourado (tamanho pp por certo). A pouca roupa que ela usava nem precisava brilhar na luz negra para acentuar a cintura de pilão da desgraçada, digo, da moça, e os cabelos em forma de onda descendo pelas costas faziam da criatura um composto ainda mais perfeito. Minha amiga foi logo dizendo: “Puta que o pariu! Pra quê isso”? Eu fiquei rindo, a doidinha era linda, eu ia fazer o quê? Foi quando a “mina perfeita” abriu a boca e perguntou para o Wesley se no Gringo's não rolava um Michel Teló da vida. Eu pensei: “Caralho, ela tem um defeito e, puta que o pariu, o defeito é mental”. Ela dizia: “Beibe, será que você pode me deixar em casa hoje”? Minha nossa Senhora! Lancei para Wes o meu olhar de “diga que ela não é sua amiga, “pelamordedeus”.
Ele disse: “Ela é bonita, perdoa-se”, riu alto e completou, “depois despreza-se”. Wesley “safadão” enlaçou a moça pela cintura e deu-lhe um “xêro” no cangote. E se teve algo do qual eu tive inveja aquela noite, foi do orgasmatron violento que com certeza eles iriam ter depois que o bar fechasse. A vida é doce.
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