Echo, echo, echo(...)

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Metas e tensão para 2010.


Estou muito otimista que, em breve, meu projeto pessoal mais antigo sairá do papel, digo, “no” papel já que se trata de um livro. Com a concretização da primeira parte do que venho ainda produzindo, haverá novas perspectivas providenciais, finalizando, até que enfim, esse ciclo de ideias ao qual eu venho me submetendo intensivamente no último ano. Acho que vocês terão o prazer de visualizar detalhadamente em pouco tempo, creio que em meados do segundo semestre de 2010 - (eu não procuro, a princípio, gerar renda, pois quando iniciei essa empreitada, foi por brincadeira e agora estou finalizando com a preocupação voltada para o senso crítico das pessoas ao meu redor. Bem que agora o lucro que por ventura vier será recebido de braços abertos. Ha ha ha).
O referido livro foi concebido em 1997, através de várias tardes no jardim da casa de minha mãe, porém a execução/publicação não aconteceu. Para que eu tirasse “o pergaminho” de dentro da gaveta, reavivasse a chama de mostrar o que escrevi e escrevo aos outros foi necessário, durante um intervalo de 11 anos, um comitê de amigos me dizendo, quase que diariamente, que eu deveria encaminhar o material a uma editora o mais rápido possível, porém, cada pessoa que tentava me convencer a tanto, sentia a frustração tomando o lugar do entusiasmo, visto que quem deveria tentar-me convencer era ninguém mais, ninguém menos que eu mesma.
Foi quando o sábio Prof. Antenor Laurentino Ramos leu alguns de meus contos e disse: “Narayana, isso não pode ficar guardado só para você.” e eu disse acanhada: “ainda não está pronto” no que ele disse: “é, estou convencido de que ninguém é bom juiz em causa própria. É claro que este material está pronto. Eu diria que está prontíssimo!”
O problema é que além de eu achar que os contos estão inacabados, existe esse livro atravancando o meu caminho, mas pretendo finalizá-lo o quanto antes para poder encabeçar de vez nos outros projetos que me são tão preciosos.
Tempo, tempo, tempo. E mais tempo. Puta merda!
Mas, saibam, queridos amigos, que cada um de vocês contribuiu de alguma forma para que esse livro aconteça.
Obrigada.

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