
Por Deus que acho essa mulher um horror. Tentou agradar o mundo a pobre idiota. Não conseguiu e não soube o que fazer dela mesma – anta. Mas de um brilho incomum no sorriso encantador – estarrecedor acrescentaria fosse eu uma mulher mais honesta. Anda com uma leveza de dar dó a criatura. Mal fala. Come muito. Chora muito e baixinho. Não sai sem permissão.
Ela é pura falta de liberdade trancada dentro de si.
A forma como baixa os olhos fisgaria qualquer homem pela delicadeza da submissão.
Essa Elena é mesmo uma coisa: boazinha demais, bonitinha demais, jeitosinha demais, carinhosa demais, burra demais.
Por Deus que acho essa mulher um horror. E um dia desses ainda a arranco de dentro de mim.
-Justine Febril – 2005
Elena é enjoada como soro.
ResponderExcluirElena...ah, Elena...
ResponderExcluirElena me lembra uma frase que sempre uso "A perfeição é mais chata que a burrice"...
ResponderExcluircoitada, talvez um dia suicide...
Gosto mto do seu jeito de escrever...