Echo, echo, echo(...)

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Abro os olhos, mas tenho sono, senhores(...)*


Estou incomodada com a sequência inicial de sonolência que se inoculou em mim tal qual uma doença e que não quer mais me deixar em paz: se estou no ônibus, estou com sono, se estou num carro, estou com sono. Sou capaz de dormir em pé(...)* (ao menos minhas dores nos rins foram embora).
Acho que os senhores não podem nem imaginar como esse sono está atrapalhando minha maratona de afazeres diários. Meus dias estão passando como se tudo que eu tivesse que fazer estivesse se embaralhando e acumulando num mosaico bastante colorido e confuso. Mas calma lá, essa sonolência não se trata de ações inconseqüentes: é que tudo que devo fazer é tão urgente e prazeroso que não pude conter minha excitação sabendo que se terminar tudo no menor tempo vou poder desfrutar de férias tão merecidas quanto se estar apaixonado faz bem à saúde.
Continuo lendo Trotsky, digitando meu livro para a revisão, escrevendo meus contos e poemas, e, ah, a novidade desse final de semana é minha nova tatuagem: If you can’t sing it, You’ll have to swing it. – frase da Ella Fitzgerald.

Obs.: consegui apenas duas almas esse fim de semana. Saldo mínimo, porém positivo: thumbs up!

Nenhum comentário:

Postar um comentário